quinta-feira, 27 de maio de 2010

Luiz Lima

Entre sonetos mal feitos
Poesias sem rima
palavras sem emoções
de uma vida mal vivida

Me liberto me exponho
Para quem quiser me ver
Escreve o que penso e o quem sinto
Para quem se interessar em ler

Mas não deixo de ser eu mesmo
De viver a vida da minha maneira
De olhar o mundo somente com meus olhos
E de me envolver com as pessoas que admiro

Olhei à solidão nos olhos
Descidi ser feliz
Mesmo beijando os labios da melancolia as vezes
Não deixo meu otimismo de lado

Consigo amar a todos
Até que me provem o contrario
Por isso que me denomino amante
Pois amo o proximo mais que a mim mesmo

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