Mil Egos em uma platéia infame
Quem foi que perguntou o que eu não queria saber
Quem contestou as minhas obrigações, que só cabem a mim
Quem desmentiu as verdades, as minhas leis
Quem sou eu entre todos vocês!
Posso ser, você fúria estridente
O mar esta tao calmo, para ser você
Ou apenas o sol egocêntrico
Platéia, conheço cada um de vós
Conheço cada eu, como a mim mesmo
Mas agora eu não sou ninguém!
Serei apenas eu para todo sempre
Três mascaras vazias
A profusão paradoxal da própria existencia
A sua existência completa a de todos vós.
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